O Brasil possui um sistema de saúde dividido entre público e privado, com destaque para o Sistema de Saúde Suplementar, influenciado pela pandemia de COVID-19. A regulação desse sistema, feita pela ANS, busca equilibrar interesses privados e públicos, lidando com questões como custos versus cobertura. A governança é essencial para a sustentabilidade do setor e envolve regulamentações e medidas prudenciais para evitar crises sistêmicas. A lei 9.656/98 regula a governança das entidades de saúde suplementar, com foco na proteção dos consumidores e na prevenção da insolvência. A recente mudança para o CBR visa fortalecer a regulação prudencial, adaptando o capital mínimo exigido às características de cada operadora. Para garantir a solvência, a ANS estabeleceu normas de governança mais rigorosas, exigindo relatórios de PPA e auditorias independentes. Operadoras que cumprirem os requisitos de governança podem solicitar a redução dos fatores de capital regulatório. A fiscalização dessas práticas busca prevenir crises de insolvência e garantir o bom funcionamento do sistema de saúde suplementar.
Últimas notícias:
- Cyber Arena traz jogos eletrônicos de última geração para estudantes da rede pública em Ceilândia
- Treinamento de Servidores para Otimização de Processos e Redução de Desperdícios em Unidades de Saúde
- GDF alcança mais de mil escrituras e contratos para a regularização de empresas
- Atendimento Especializado e Humanizado em Pediatria no HRSM
- “Casamento Comunitário no Pontão do Lago Sul reúne 101 casais em evento emocionante”
- Segurança Pública do DF dá início à segunda fase da campanha nacional de identificação de cidadãos
- Torcedores Celebram Grande Jogo da Seleção na Fan Fest Comemora Brasília em Ceilândia
- Rentabilidade dos Fundos de Previdência superou 1% em janeiro