O governo federal ajustou a projeção de déficit para 2024 para R$ 28,8 bilhões, devido ao aumento dos gastos obrigatórios. A previsão de despesas discricionárias foi reduzida em R$ 8,3 bilhões, enquanto o Benefício de Prestação Continuada e as despesas com a Previdência tiveram acréscimos significativos. A equipe econômica destaca que as despesas estão sob controle, representando 19,4% do PIB. O governo também ampliou as renúncias na arrecadação da Previdência Social. Apesar das revisões, a meta fiscal não será alterada e a discussão agora é sobre qual seria a fonte de financiamento para a política de desoneração da folha de pagamento. A percepção é de que o governo não está alcançando o objetivo de déficit zero. A possível contenção incluiria emendas parlamentares, podendo afetar áreas como educação e saúde. Os economistas consideram positivo o congelamento de despesas de R$ 15 bilhões, porém acreditam que será necessário um novo contingenciamento para cumprir ao menos o piso da meta fiscal deste ano.
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