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    Início » Suinocultura em Goiás: Frigoríficos de São Paulo mantêm reajustes de preços favoráveis
    Agronegócio

    Suinocultura em Goiás: Frigoríficos de São Paulo mantêm reajustes de preços favoráveis

    18/06/2025
    suinocultura em goias frigorificos

    **mercado de Suínos em Santa Catarina Apresenta Pequeno Crescimento nas Cotações com oferta Reduzida**

    Na última quarta-feira (18), o mercado de suínos no Brasil, especialmente em Santa Catarina, revelou um cenário de leve valorização, com um aumento de 0,86% nas cotações, refletindo a diminuição da oferta de animais disponíveis para comercialização. Este crescimento modesto é significativo, considerando o panorama atual do mercado, que permanece em constante monitoramento das flutuações na demanda, especialmente com a aproximação do feriado e o impacto que isso pode ter nas próximas semanas de vendas.

    Conforme informações da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), o estado de São Paulo apresentou estabilidade nos preços dos suínos, fixados em R$ 8,97 por quilo vivo. Essa manutenção foi observada em um contexto em que frigoríficos e suinocultores debatem a adequação dos preços, destacando que os valores de mercado ainda não estão alinhados com os preços dos suínos vivos. Valdomiro Ferreira, presidente da APCS, comentou sobre a situação, enfatizando que, apesar da alta demanda por suínos vivos no mercado regional, os frigoríficos avaliam que o preço do abatido não reflete adequadamente os valores atuais do mercado. Ferreira também mencionou a expectativa de novos realinhamentos nas cotações, com um desempenho positivo nas vendas tanto no atacado quanto no varejo, onde o preço em granjas gira em torno de R$ 113,00 por quilo.

    Em Minas Gerais, a realidade foi um pouco diferente, com uma desvalorização de 2,35% nos preços, que agora estão em torno de R$ 8,50 por quilo vivo, uma queda em relação à cotação anterior de R$ 8,70. Alvimar Jalles, consultor de mercado da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), destacou os desafios enfrentados pelos produtores, que tentaram elevar o preço para R$ 8,70, mas foram obrigados a recuar devido à pressão do mercado e ao aumento dos pesos dos animais nas granjas. Jalles ressaltou que a resistência de preços é uma realidade que impacta diretamente o setor, indicando que o equilíbrio entre oferta e demanda é vital para a estabilidade do mercado.

    Em contrapartida, a situação em Santa Catarina é marcada por um leve aumento, conforme relatado pela Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS). Os preços passaram de R$ 8,18 para R$ 8,25 por quilo vivo, evidenciando uma leve recuperação que, embora modesta, é considerada importante para o estado. Losivânio de Lorenzi, presidente da ACCS, observou que a oferta de suínos está aquém do que o mercado necessita, e esse descompasso contribui para a valorização dos preços. Lorenzi ressalta que, desde maio, a quantidade de animais ofertados diminuiu, o que demonstra um mercado regulado de forma eficaz.

    Além disso, a expectativa de temperaturas mais amenas pode impulsionar o consumo doméstico de carne suína nas próximas semanas, conforme apontado pela liderança da ACCS. Essa previsão sugere que o aquecimento do mercado interno pode se traduzir em um aumento nas vendas, ao mesmo tempo em que se espera que as exportações permaneçam em níveis elevados, atendendo à demanda dos principais importadores que buscam a carne suína brasileira.

    Em suma, o mercado de suínos em Santa Catarina, embora enfrentando desafios, mostra sinais de recuperação com o aumento das cotações e uma oferta reduzida. A vigilância constante sobre as dinâmicas de mercado é crucial para que os produtores e frigoríficos possam se adaptar e prosperar em um cenário em constante mudança. O equilíbrio entre oferta e demanda, aliado ao aumento do consumo interno, pode proporcionar um ambiente mais favorável para a suinocultura nos próximos meses.

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