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    Início » “Prefeito gaúcho classifica chuvas como o pior momento desde 1984”
    Saúde

    “Prefeito gaúcho classifica chuvas como o pior momento desde 1984”

    24/06/2025
    22prefeito gaucho classifica chuvas

    Após quase duas semanas de chuvas incessantes, os habitantes de Jaguari, uma cidade situada na região central do Rio Grande do Sul, finalmente puderam apreciar a luz do sol na manhã desta segunda-feira, dia 23. Jaguari, que conta com cerca de 11 mil moradores, é um dos municípios mais impactados pelas intensas precipitações que ocorreram nas últimas semanas, sendo o único na região a ter declarado estado de calamidade pública até o momento.

    O prefeito Igor Tambara destacou a gravidade da situação, afirmando que as equipes técnicas estão realizando um levantamento detalhado para avaliar a extensão dos danos e perdas. “O que estamos enfrentando é realmente alarmante, especialmente na zona rural”, comentou Tambara. Ele enfatizou que os efeitos das chuvas torrenciais, juntamente com a cheia do Rio Jaguari e a enchente que devastou a localidade, representam os maiores estragos enfrentados pela cidade nos últimos 40 anos, superando até mesmo a crise hídrica de maio de 2024.

    O prefeito recordou que, em 1984, o nível do rio havia subido mais do que agora, resultando em uma enchente devastadora que destruiu inúmeras residências em áreas propensas a alagamentos. “Aquele foi um dos momentos mais difíceis que Jaguari já passou, mas, comparando as situações, este cenário atual é o mais severo em termos de inundações e destruição. Diferentemente de 2024, quando o rio atingiu uma altura ligeiramente superior, a enxurrada atual afetou regiões que nunca haviam sido atingidas antes”, explicou Tambara.

    A força das águas causou estragos significativos na infraestrutura da cidade. Muitas pontes e pontilhões foram arrastados, e as condições das estradas rurais se deterioraram drasticamente. O prefeito informou que Jaguari possui aproximadamente mil quilômetros de estradas rurais, das quais cerca de 80% estão intransitáveis. “Em inúmeras áreas, a força das águas levou calçamentos, derrubou muros e invadiu residências. Há casas na parte central da cidade onde, após a remoção de toda a água, sobrou quase um metro de areia”, relatou.

    A situação levou muitos moradores a deixarem seus lares. Estima-se que, entre desabrigados e desalojados, aproximadamente 1,2 mil pessoas foram afetadas. “É desafiador determinar o número exato, pois, em uma cidade pequena como a nossa, as pessoas se conhecem. É comum que aqueles que precisam sair de casa procurem abrigo na residência de um amigo ou parente, sem que a defesa civil tenha conhecimento disso”, explicou o prefeito.

    Embora os esforços para contabilizar os danos ainda estejam em andamento, os técnicos da prefeitura já projetam que serão necessários pelo menos R$ 20 milhões para reparar a infraestrutura comprometida e fornecer assistência emergencial às famílias afetadas. A magnitude da destruição e a necessidade urgente de apoio evidenciam a importância da mobilização da comunidade e do governo para enfrentar essa crise.

    Os cidadãos de Jaguari estão se unindo para superar os desafios impostos pelas chuvas e suas consequências devastadoras. A solidariedade entre os moradores tem sido fundamental, com muitos oferecendo ajuda a aqueles que perderam tudo. O município, que já enfrenta dificuldades devido à situação climática, agora precisa do apoio de todos para reconstruir e se reerguer.

    A situação em Jaguari é um lembrete da força da natureza e da importância de estarmos preparados para eventos climáticos extremos. A gestão eficiente dos recursos e o apoio à comunidade são essenciais neste momento, e todos devem se mobilizar para ajudar na recuperação da cidade.

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