Uma História de inovação e Referência Médica
Esta semana, o hospital Nove de Julho celebra um marco significativo: 70 anos de serviços de alta qualidade para a população brasileira. Desde sua fundação, a instituição tem sido sinônimo de excelência e, atualmente, é reconhecida por sua capacidade de integrar inovação e tecnologia em sua prática médica, tornando-se uma referência não apenas no Brasil, mas em toda a América Latina. Situado em São Paulo, o hospital se destaca em diversas especialidades, como oncologia, onco-hematologia, cardiologia, neurologia, gastroenterologia, ortopedia e tratamento de doenças raras.
Parte da Rede Américas, considerada a segunda maior rede de hospitais privados do país, o hospital Nove de Julho conta com uma equipe de aproximadamente 3 mil colaboradores, 400 leitos e 22 salas cirúrgicas. A instituição se destaca não apenas por sua capacidade assistencial, mas também pela formação de profissionais de saúde e por seu compromisso com a integração de inovações tecnológicas e responsabilidade social, mirando um futuro mais sustentável na área da saúde.
De acordo com Raphael Oliveira, diretor-geral do hospital, a estratégia central da instituição sempre foi a combinação de eficiência, precisão e segurança no atendimento. “Estamos sempre buscando adaptar nossos modelos assistenciais e digitalizar nossos processos, assegurando a eficácia no cuidado ao paciente”, afirma Oliveira.
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Robótica e Tecnologia de Ponta
Um exemplo notável do comprometimento do Nove de Julho com a inovação é o uso de robótica na medicina, uma área em que o hospital se destaca. “Estamos na vanguarda desse movimento há mais de 10 anos, investindo continuamente em tecnologia que visa melhorar a experiência do paciente, oferecendo intervenções mais precisas,” explica Oliveira. Atualmente, a instituição realiza cerca de 1.200 procedimentos robóticos anualmente, abrangendo especialidades como urologia, ginecologia, oncologia e cirurgias do aparelho digestivo. Recentemente, o hospital alcançou um feito impressionante: a marca de 10 mil cirurgias robóticas, tornando-se a primeira instituição de saúde não filantrópica da América Latina a atingir essa meta.
Além da robótica, o hospital Nove de Julho investe constantemente em tecnologias emergentes. Entre as inovações, a utilização do metaverso para planejamento cirúrgico e a impressão 3D para a criação de próteses são exemplos claros de como a tecnologia está sendo integrada ao cuidado ao paciente. As salas cirúrgicas híbridas e sistemas de monitoramento em tempo real também fazem parte do portfólio de inovações da instituição, garantindo uma assistência mais segura e eficaz.
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Inteligência Artificial e Atendimento de Alta Complexidade
A inteligência artificial (IA) é outro pilar fundamental na busca pela excelência no atendimento. Com essa tecnologia, o hospital consegue emitir laudos de eletrocardiograma em menos de três minutos, acelerando diagnósticos e facilitando a tomada de decisões. “Temos também uma plataforma que ajuda nossa equipe farmacêutica a prevenir interações medicamentosas, otimizando tempo e diminuindo riscos”, comenta Oliveira.
O Nove de Julho não se limita a tecnologias; ele também mantém centros de referência para o tratamento de condições de alta complexidade, como arritmias cardíacas e oncologia. Nessas unidades, equipes multidisciplinares oferecem um atendimento integrado, com protocolos personalizados visando sempre os melhores resultados clínicos.
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Reconhecimento e Compromisso com a Humanização
A instituição é ainda um dos principais centros de formação de médicos especialistas, especialmente na área de cirurgia robótica, e possui um dos centros de treinamento mais requisitados do Brasil. “Os reconhecimentos que recebemos no cenário internacional reafirmam nossa dedicação à excelência clínica. Com um corpo clínico altamente qualificado e o uso de técnicas minimamente invasivas, garantimos tratamentos mais precisos e recuperações mais rápidas”, destaca Rogério Reis, vice-presidente de Hospitais da Rede Américas.
O hospital Nove de Julho tem seu compromisso com a qualidade e a segurança reforçado por certificações globais, como as da Joint Commission International (JCI). Essas chancelas atestam a busca incessante pela humanização e pelo cuidado adequado em todas as frentes assistenciais. “O legado que estamos construindo é uma prova de que, mesmo com todas as transformações tecnológicas, o ser humano continua sendo o centro da medicina, e é por ele que continuaremos a trabalhar nas próximas décadas”, conclui Raphael Oliveira.