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    Início » Laudo da Polícia Federal Revela Falhas Críticas na Manutenção da Ponte que Caiu no Rio Tocantins
    Política

    Laudo da Polícia Federal Revela Falhas Críticas na Manutenção da Ponte que Caiu no Rio Tocantins

    27/07/2025
    Imagem do artigo
    Investigação aponta sobrecarga e reformas inadequadas como causas do desabamento trágico

    Falhas Estruturais e Consequências Trágicas

    Um laudo da Polícia Federal sobre a queda da ponte Juscelino Kubitschek, que conectava os municípios de Estreito, no Maranhão, e Aguiarnópolis, no Tocantins, em dezembro do ano passado, revelou que o excesso de peso dos veículos foi um dos principais fatores que provocaram a deformação do vão central da estrutura, resultando em seu colapso. O programa Fantástico, da Rede Globo, teve acesso ao relatório que detalha as conclusões da investigação.

    O acidente ocorreu no dia 22 de dezembro de 2024 e, lamentavelmente, 18 pessoas caíram no rio Tocantins, das quais apenas uma foi resgatada com vida. Três pessoas continuam desaparecidas até o momento.

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    O laudo indica que a falta de manutenção adequada, aliada a falhas nas reformas realizadas, contribuíram significativamente para a tragédia. Durante a última grande reforma, entre 1998 e 2000, a camada de concreto original foi substituída por uma nova camada de asfalto. Os peritos acreditam que essa alteração comprometeu a integridade estrutural da ponte.

    Um relatório técnico anterior, encomendado pelo DNIT e publicado em 2020, já havia alertado sobre os problemas existentes na estrutura. O documento ressaltou a presença de vibrações excessivas e um rebaixamento de 70 centímetros no vão central, descrevendo as condições da ponte como “sofríveis e precárias”.

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    Em 2024, uma tentativa de licitação para a recuperação da ponte foi realizada, mas não resultou em um vencedor. A tragédia ocorreu antes que uma nova licitação pudesse ser concretizada.

    Agora, com as evidências do laudo em mãos, a Polícia Federal se prepara para ouvir os responsáveis pelo planejamento de recuperação da ponte. O delegado Allan Reis de Almeida comentou: “Houve uma omissão por parte de agentes públicos quanto à manutenção da obra. Portanto, não posso afirmar que esse desastre foi um caso fortuito ou uma força maior. Ele foi anunciado e era plausível que poderia acontecer”.

    A estrutura antiga, construída em 1960, foi subsequentemente implodida e dará origem a uma nova ponte, que terá 630 metros de extensão. O contrato emergencial para a construção foi fechado no valor de R$ 171 milhões e a conclusão da obra está prevista para dezembro deste ano.

    Em declarações ao programa Fantástico, o DNIT afirmou que a comissão técnica já enviou o relatório para a corregedoria do órgão. Por outro lado, o Ministério dos Transportes informou que Renan Bezerra de Melo Pereira, superintendente regional do DNIT no Tocantins, foi exonerado em abril. Ele destacou que ocupou o cargo por apenas um ano e cinco meses, e que está à disposição para esclarecer as circunstâncias enquanto aguarda os resultados das perícias.

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