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    Início » Exportações de Carne Bovina Alcançam Recorde em Junho, mas Tarifa dos EUA Preocupa Frigoríficos
    Economia

    Exportações de Carne Bovina Alcançam Recorde em Junho, mas Tarifa dos EUA Preocupa Frigoríficos

    17/07/2025
    Imagem do artigo
    Aumento expressivo nas vendas externas coloca Brasil em destaque, mas tarifas de Trump geram apreensão no setor

    Aumento Recorde nas exportações

    No mês de junho, as exportações brasileiras de carne bovina, abrangendo carnes in natura, processadas e miudezas comestíveis, atingiram números históricos. Segundo a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafigo), a receita cresceu 55%, enquanto o volume embarcado aumentou 41%, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). A receita totalizou impressionantes US$ 1,505 bilhão, com movimentação de 341.555 toneladas, um aumento substancial em comparação com os US$ 970,7 milhões e 242.538 toneladas do mesmo mês no ano anterior. O recorde anterior pertencia a outubro de 2024, com 319.289 toneladas exportadas.

    Desempenho no Primeiro Semestre

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    Leia também: Investigação Comercial dos EUA: Brasil, China e Nicarágua em Foco

    Ao longo do primeiro semestre deste ano, o acumulado das exportações de carne e subprodutos bovinos alcançou US$ 7,446 bilhões, registrando um crescimento de 28%, além de 1.690.229 toneladas, com um aumento de 17,3%. Para efeito de comparação, os números do primeiro semestre de 2024 foram de US$ 5,820 bilhões e 1.440.439 toneladas. Esses resultados colocam o Brasil em uma posição vantajosa no mercado internacional, especialmente com a crescente demanda da China, que, como maior cliente do país, elevou suas compras em 11,3% em volume e expandiu a receita em 27,4%. Entre 2024 e 2025, as vendas para a China saltaram de 567.683 toneladas para 631.907 toneladas, com a receita passando de US$ 2,516 bilhões para US$ 3,204 bilhões.

    Impacto das Tarifas de Trump

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    Leia também: Investigação Comercial dos EUA: Brasil, China e Nicarágua em Foco

    No entanto, a recente mudança nas políticas comerciais dos Estados Unidos, com a introdução de uma tarifa adicional de 50% sobre produtos brasileiros a partir de agosto, tem gerado preocupação no setor. Essa medida pode afetar as vendas no segundo semestre, levando a um aumento nos cancelamentos de pedidos por parte de clientes norte-americanos. Os frigoríficos estão atentos às negociações em busca de uma solução para a situação, o que tem gerado incerteza entre os produtores. Antes do anúncio da tarifa, os EUA, que ocupam a segunda posição entre os importadores, viram um aumento nas aquisições de 85,4% em volume e 99,8% em receita, totalizando 411.702 toneladas e US$ 1,287 bilhão no primeiro semestre de 2025.

    Crescimento de Outros Mercados

    No cenário internacional, o Chile se destacou como o terceiro maior comprador, aumentando suas importações em 21% em volume e 37,4% em receita, passando de 48.412 toneladas em 2024 para 58.584 toneladas em 2025, resultando em US$ 315,2 milhões. O México, por sua vez, saltou para a quarta posição, com um crescimento significativo de 189% em volume e 235% em receita, aumentando suas compras de 17.993 toneladas para 52.104 toneladas, com a receita subindo de US$ 82,3 milhões para US$ 276,4 milhões. Em resumo, 118 países ampliaram suas aquisições de carne bovina no primeiro semestre deste ano, enquanto 51 reduziram suas importações, refletindo um cenário diversificado e dinâmico.

    carne bovina China comércio Brasil EUA exportações frigoríficos
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