A coluna Fábia Oliveira revelou que o cantor Lucas Lucco enfrenta um desafio jurídico significativo. O episódio teve início em maio deste ano e já trouxe à tona desdobramentos importantes que podem repercutir ainda mais no futuro. Neste artigo, você conhecerá todos os detalhes dessa situação intrigante, que envolve questões financeiras e contratuais relacionadas à carreira do artista.
A polêmica começou quando cristiano de Sousa Batista entrou com uma ação judicial de exibição de documentos, requerendo informações de Lucas Lucco e da Lucco Produções. O empresário alega ter investido na carreira do cantor através da AGT Brasil, uma entidade jurídica, e usa isso como justificativa para reivindicar participação nos resultados financeiros gerados por Lucco. Segundo cristiano, esse direito à participação foi o catalisador para o início dessa disputa legal.
A ação de cristiano se baseia na afirmação de que não foram cumpridos os critérios estabelecidos para o recebimento de valores relacionados aos shows realizados por Lucas Lucco. Ele argumenta que, de acordo com o contrato, deveria receber o montante equivalente à média de 12 apresentações do cantor. Contudo, cristiano alega que recebeu apenas uma fração desses valores, o que desencadeou sua decisão de levar o caso para a justiça.
Na busca por esclarecer a situação, cristiano solicitou formalmente que Lucas Lucco fornecesse uma lista detalhada de todos os shows realizados entre 2019 e 2023. Além disso, ele requisitou informações sobre todos os contratos estabelecidos, as bilheteiras dos eventos e o faturamento gerado pela contratação dos shows. Este pedido destaca a busca do empresário por transparência nas finanças do artista e da produtora.
Apesar de a ação ser recente, já houve um importante desenvolvimento: a resposta oficial de Lucas Lucco e da Lucco Produções. Na defesa, os réus prontamente contestaram as alegações do autor, afirmando que cristiano recebeu todos os valores devidos referentes ao ano de 2019, refutando sua afirmação de irregularidade. Essa declaração sugere que a defesa está preparada para sustentar que os pagamentos foram feitos conforme o acordado.
Outro ponto crucial levantado pelos réus diz respeito ao impacto da pandemia de Covid-19 nas atividades da indústria da música. Lucas Lucco e a Lucco Produções ressaltam, em destaque, que entre maio e novembro de 2020 não houve shows em decorrência das restrições impostas pela pandemia, o que, segundo eles, tende a isentar a obrigação de pagamento a cristiano, uma vez que durante esse período não ocorreu qualquer concerto que gerasse rendimentos.
Além disso, Lucas Lucco mencionou que não possui documentação relativa aos contratos do período mencionado, pois esses estavam sob a responsabilidade de um agente diferente. O cantor também observou que, por questões contratuais, ele não é obrigado a fornecer dados de bilheteira, já que seu pagamento se dá através de um “cachê” fixo, ou seja, ele não recebe com base na venda de ingressos, mas sim por um valor previamente acordado.
De forma direta e educada, Lucco enfatizou que não tem a obrigatoriedade de apresentar dados relativos ao período de 2021 a 2023, visto que essas informações não estão previstas no contrato que firmou. A resposta do artista foi apresentada no dia 18 de setembro e, desde então, não houve atualizações significativas ou novas informações no processo.
Esse desenlace continua a ser um assunto em potencial para a mídia e para os fãs do cantor, que aguardam as próximas etapas do processo. A batalha judicial entre cristiano de Sousa Batista e Lucas Lucco pode revelar detalhes adicionais sobre a dinâmica da indústria musical e das relações contratuais que permeiam a carreira de artistas. Resta agora observar como essa situação irá se desenvolver e quais serão suas repercussões na vida profissional do cantor e na administração de sua produção. Stay tuned para mais novidades sobre essa narrativa que promete ainda muitas reviravoltas.