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    Início » Eduardo Bolsonaro: estratégia para manter elegibilidade ao evitar renúncia
    Política

    Eduardo Bolsonaro: estratégia para manter elegibilidade ao evitar renúncia

    23/07/2025
    Imagem do artigo
    Decisão do deputado visa preservar sua candidatura nas eleições de 2026

    Estratégia política de Eduardo Bolsonaro

    BRASÍLIA – O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) viu sua licença parlamentar expirar neste domingo, dia 20. Ele se afastou do cargo por 122 dias, em março, alegando a necessidade de atuar nos Estados Unidos em defesa da liberdade de expressão no Brasil. Essa decisão, no entanto, está atrelada a uma estratégia política mais abrangente para o futuro.

    Eduardo tem a opção de renunciar ao cargo, mas essa saída poderia prejudicar seus planos para 2026. Se optasse pela renúncia, tornaria-se inelegível até 2035, conforme previsto na Lei da Ficha Limpa, que prevê a inelegibilidade de parlamentares que renunciam após a abertura de um processo.

    Atualmente, ele enfrenta uma investigação do Supremo Tribunal Federal (STF) por coação, obstrução de justiça e tentativa de desestabilização do Estado Democrático de Direito. Seu pai, Jair Bolsonaro, já mencionou a possibilidade de o filho concorrer à Presidência nas próximas eleições.

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    O Impacto das Faltas nas Eleições

    De acordo com a legislação, perder o mandato por faltas não implica na inelegibilidade temporária, o que é um aspecto que Eduardo parece querer explorar. Um caso que ilustra essa situação é o do ex-deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), que teve seu mandato cassado após não comparecer a sessões por um ano, enquanto enfrentava acusações de envolvimento em crimes graves.

    Embora tivesse a opção de ser cassado pelo plenário da Câmara, a decisão da Mesa Diretora foi de declarar a perda do cargo por faltas. Com a suspensão das atividades parlamentares em julho, Eduardo terá a contagem de suas ausências iniciando em agosto, com a regra que estabelece que deputados perdem o mandato após faltarem a um terço das sessões em um ano.

    Enquanto isso, o deputado continuará recebendo seu salário, que será reduzido proporcionalmente às ausências, e poderá utilizar a cota parlamentar, além de apresentar projetos de lei e contratar pessoal para seu gabinete.

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    Possibilidades de Contorno e Futuras Licenças

    Nos bastidores, o Partido Liberal (PL) está analisando a situação de Eduardo e calculando que ele poderia faltar até 44 vezes antes de ter seu mandato declarado perdido. Para evitar essa penalidade, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), já protocolou um projeto que permitiria que Eduardo pedisse uma nova licença de 120 dias. Se essa proposta for aprovada, ele ainda teria a possibilidade de solicitar mais 240 dias, o que praticamente garantiria a manutenção do seu mandato.

    A perda do cargo significaria um grande prejuízo financeiro para Eduardo. Mensalmente, ele deixaria de receber cerca de R$ 46.366,19 de salário, além de R$ 42.837,33 referentes à cota parlamentar, e outros benefícios como auxílio-moradia e reembolsos de gastos com saúde, que poderiam totalizar até R$ 135,4 mil. Além disso, ele também perderia a possibilidade de indicar R$ 37,8 milhões anuais em emendas ao Orçamento e o pagamento dos salários de seus assessores.

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    As Implicações da Perda do Mandato

    Como membro do Congresso, Eduardo desfruta de várias imunidades, incluindo a proteção contra prisão, exceto em casos flagrantes de crimes inafiançáveis, e a inviolabilidade civil e penal por opiniões ou votos. Além disso, os parlamentares têm direito a foro privilegiado, o que garante que seus processos sejam julgados apenas no STF durante o exercício do mandato. Sem essa proteção, os processos contra ele poderiam tramitar nas instâncias inferiores da Justiça.

    A Mesa Diretora da Câmara, sob a presidência de Hugo Motta (Republicanos-PB), é a responsável por decretar a perda de mandato por faltas, que pode ser solicitada por partidos com representação no Congresso. Assim, a estratégia de Eduardo em preservar sua elegibilidade parece ser uma questão crucial, tanto para sua carreira política quanto para os planos futuros de sua família.

    Câmara dos Deputados Eduardo Bolsonaro Eleições 2026 geopolítica
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