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    Início » Entidade Defende PMs e Questiona GSI e Abin Após Atos de 8 de Janeiro
    Política

    Entidade Defende PMs e Questiona GSI e Abin Após Atos de 8 de Janeiro

    14/08/2025
    Imagem do artigo
    AOPBMAM critica processo judicial e papel das instituições na segurança pública

    AOPBMAM Defende Policiais e Questiona Papel de Instituições Federais

    A Associação dos Oficiais da Polícia e Bombeiro Militar do Amazonas (AOPBMAM) manifestou apoio aos sete policiais militares do Distrito Federal (PMDF) que estão detidos, acusados de omissão durante os eventos antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro de 2023. Na semana passada, o julgamento das autoridades no Supremo Tribunal Federal (STF) foi agendado, mas acabou sendo suspenso.

    Em um comunicado divulgado na quarta-feira, 13 de agosto, a entidade alegou que os agentes estão enfrentando um processo que, segundo eles, se assemelha mais a um julgamento político, em vez de uma investigação imparcial sobre os acontecimentos do dia 8 de janeiro.

    “Os profissionais estavam apenas cumprindo seus deveres, em muitos casos seguindo a escala de serviço, e agora são responsabilizados por eventos sobre os quais não tinham comando, controle ou autoridade para agir”, declarou a associação.

    Leia também: Eficiência e Justiça Social: O Combate às Fraudes nos Programas Sociais

    Os oficiais do Amazonas afirmam que as filmagens dos protestos de 8 de janeiro demonstram claramente que os policiais não se omitiram e tentaram conter a desordem, além de proteger o patrimônio público. “Entretanto, tais evidências são intencionalmente ignoradas”, criticou a associação, que também levantou questionamentos sobre o papel do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), órgãos com responsabilidades diretas na segurança nacional.

    “É inaceitável que, para apoiar a narrativa de que os agentes se omitiram, se desconsidere a atuação de outras instituições com a missão de garantir a segurança da capital do país”, ressaltou a AOPBMAM.

    Por último, a associação expressou sua indignação frente ao que considera uma “criminalização seletiva” de agentes públicos, exigindo que o julgamento seja pautado nas evidências concretas apresentadas. “Qualquer condenação que não se encaixe nesse contexto seria uma séria violação dos Direitos Humanos”, afirmou.

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    Julgamento Retirado de Pauta em Várias Oportunidades

    No dia 7 de agosto, o STF decidiu retirar o julgamento de pauta pela terceira vez. Anteriormente, o Supremo havia anunciado uma segunda suspensão, mas posteriormente removeu a informação de sua página.

    A primeira remarcação para o julgamento havia ocorrido em junho, com nova data definida para 8 de agosto, mas após a terceira retirada, ainda não existe uma nova previsão para quando a análise aconteça.

    Leia também: No Calor da Política: Eleição para Senador e a Dissimulação de Davino

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    Ao aceitar a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra os policiais em fevereiro de 2024, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, destacou que a “omissão imprópria” pela qual os oficiais estão sendo acusados facilitou a realização dos atentados às sedes dos Poderes da República. Os ministros Cármen Lúcia, Cristiano Zanin e Luiz Fux acompanharam o voto de Moraes.

    A PGR, na denúncia, apontou a existência de uma “profunda contaminação ideológica” entre alguns dos oficiais da PMDF, que estariam inclinados a teorias golpistas e conspiratórias relacionadas a fraudes eleitorais.

    crise política justiça segurança alimentar
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