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    Início » Para aprovar reforma tributária, governo topa que Congresso vote veto do Marco Temporal, diz Jaques Wagner
    Política

    Para aprovar reforma tributária, governo topa que Congresso vote veto do Marco Temporal, diz Jaques Wagner

    07/11/2023
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    O líder do governo no Senado Federal, Jaques Wagner (PT-BA), afirmou nesta segunda-feira (6), que o governo estaria disposto a deixar o Congresso Nacional votar alguns vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em troca da aprovação da Reforma Tributária (PEC 45/2019).
    A fala ocorreu após uma reunião de líderes da base do governo no Senado com o presidente Lula, no Palácio do Planalto. A reunião ainda contou com a presença dos ministros Fernando Haddad, da Fazenda, Rui Costa, da Casa Civil, e Alexandre Padilha, das Relações Institucionais.
    “O instrumento básico é convencimento, e eu acho que nós temos um elemento suficiente pra fazer convencimento as pessoas. Vão desde o pedido de colocação na sessão de quinta-feira (9) do Congresso de determinados vetos, que interessa a determinados setores, sem o compromisso, evidente, do governo, pelo menos do líder do governo ou do líder do Congresso [de votar a favor da derrubada dos vetos]”, afirmou Wagner.
    Na próxima quinta-feira (9), está prevista uma sessão para que o Congresso Nacional vote vetos a projetos que foram aprovados pelo Legislativo, mas barrados, de alguma maneira, pelo Executivo. Entre as propostas vetadas está o Marco Temporal (PL 2.903/2023).
    Ao todo, são 34 vetos presidenciais que foram aprovados pelo Congresso em 2023 e outras 10 propostas vetadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, em 2022.
    Segundo o líder do Senado, a oposição pediu isso, e o próprio Jaques defende que se coloque em votação.
    “Não vou trabalhar para derrubar veto do presidente, mas a oposição trabalha, eles só querem que coloquem [em votação]. E eu defendi que coloque. […]. O Marco Temporal em algum momento vai ter que entrar. É isso que eu disse para o presidente”, concluiu o líder do governo.

    A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado votará na manhã desta terça-feira (7) o texto da proposta de emenda à Constituição (PEC) da Reforma Tributária.
    A etapa representa mais um avanço na discussão, que já dura quase três décadas, sobre um novo sistema tributário no país.
    A expectativa é que o texto seja aprovado na CCJ e, ainda nesta semana, no plenário do Senado. Depois, deve voltar para a Câmara, onde já foi aprovado em julho.
    Como os senadores deverão fazer modificações em relação ao texto da Câmara, é preciso que a PEC passe novamente pelos deputados antes de virar lei.

    Questionado se o governo teria votos suficientes para aprovar a proposta na CCJ — é necessária maioria simples dos votos — Jaques não soube precisar o tamanho do apoio do governo.

    Para virar lei, no plenário do Senado, a PEC ainda precisa receber três quintos dos votos favoráveis, ou seja, 49 senadores, em dois turnos.
    Caso obtenha a quantidade mínima, a proposta segue para a Câmara dos Deputados, onde passará por uma nova discussão e terá que ser aprovada por, pelo menos, 308 deputados. Se aprovada, seguirá para sanção presidencial.

    No final de outubro, o presidente Lula vetou o projeto de lei que estabelecia a data da promulgação da Constituição, em outubro de 1988, como Marco Temporal para a demarcação de terras indígenas.
    Lula, no entanto, sancionou outros pontos da proposta, aprovada pelo Congresso Nacional em setembro, que definem regras das demarcações.
    Entre os trechos que Lula sancionou, estão:

    Veja a lista completa do que foi vetado pelo presidente Lula a respeito da proposta do Marco Temporal clicando aqui.

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