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    Início » Alta do Dólar: A Influência da Prisão Domiciliar de Bolsonaro e o Tarifaço dos EUA
    Economia

    Alta do Dólar: A Influência da Prisão Domiciliar de Bolsonaro e o Tarifaço dos EUA

    05/08/2025
    Imagem do artigo
    Entenda como eventos políticos e econômicos impactam o mercado financeiro brasileiro

    Alta do dólar em Cenário Conturbado

    No dia 5 de agosto, o dólar registrou uma leve alta, refletindo as repercussões no Mercado Financeiro decorrentes da decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de colocar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sob prisão domiciliar. Essa medida, que foi anunciada na véspera, trouxe à tona uma série de temores entre os investidores, especialmente em um momento em que o governo dos Estados Unidos se prepara para impor tarifas adicionais sobre produtos importados de vários países, incluindo o Brasil.

    Os analistas do Mercado Financeiro estão em alerta, pois a combinação das sanções relacionadas a Bolsonaro e as novas tarifas podem agravar a situação econômica do Brasil. A alta de 0,17% no dólar, que o cotou a R$ 5,516 por volta das 9h51, ilustra essa preocupação. No dia anterior, a moeda americana havia encerrado o dia em queda de 0,69%, a R$ 5,506, e agora acumula perdas de cerca de 1,69% no mês e 10,9% no ano em relação ao real.

    Movimentações na Bolsa e Expectativas dos Investidores

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    Enquanto isso, o Ibovespa, o principal índice da Bolsa de Valores brasileira, inicia negociações às 10 horas. O indicador teve um desempenho positivo na sessão anterior, subindo 0,4%, para 132,9 mil pontos. Contudo, em agosto, o índice apresenta uma leve queda de 0,08%, mas uma valorização impressionante de 10,55% até agora em 2025.

    A prisão domiciliar de Bolsonaro, que já estava sob medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica e restrições de comunicação, gerou um ambiente de incerteza. O ex-presidente estava impedido de se ausentar do país e de ter acesso a embaixadas ou consulados. Mesmo assim, ele participou, por telefone, de uma manifestação bolsonarista no Rio de Janeiro, o que levou Moraes a endurecer as medidas.

    Implicações do tarifaço dos EUA

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    Além do cenário político interno, a decisão da administração do presidente Donald Trump de impor tarifas de 50% sobre vários produtos brasileiros está em fase de implementação a partir de 6 de agosto. Trump, em uma aparente defesa de Bolsonaro, criticou o Judiciário brasileiro, alegando que o ex-presidente está sendo injustiçado. Essa medida, por sua vez, acentua a preocupação dos investidores sobre como a política externa dos EUA pode impactar ainda mais o comércio brasileiro.

    A Ata do Copom e as Expectativas Futuras

    Outra questão que tem gerado discussões no mercado é a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). O documento revelou que, embora a atividade econômica mostre sinais de moderação, os dados estão mistos entre os diferentes setores, indicando um crescimento moderado e cuidadoso. O BC decidiu manter a taxa Selic em 15% ao ano, encerrando um ciclo de aumento de juros, mas deixou claro que não está descartada a possibilidade de novas elevações.

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    Os especialistas observam que a política monetária contracionista é uma resposta necessária à moderação na atividade econômica. O Copom destacou que o ajuste na política deve ser cauteloso, dado o alto nível de incerteza atual. Essa abordagem assegura que a inflação esteja em conformidade com as metas estabelecidas e que o crescimento econômico seja sustentável.

    Conforme as avaliações do Copom, a continuidade da pausa nas altas de juros dependerá da confirmação de que a economia está arrefecendo e que a inflação está convergindo para a meta. O comitê, portanto, se mostra vigilante e disposto a ajustar a política monetária conforme necessário, uma vez que o cenário econômico se desenrola.

    Bolsonaro Copom desvalorização do dólar mercado financeiro tarifaço
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