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    Início » STF: Fux Diverge e Vota Contra Medidas Cautelares Impostas a Bolsonaro
    Política

    STF: Fux Diverge e Vota Contra Medidas Cautelares Impostas a Bolsonaro

    22/07/2025
    Imagem do artigo
    Ministro Luiz Fux é o único a discordar de decisões de Moraes no caso do ex-presidente

    Fux e sua Divergência no STF

    Na noite de segunda-feira (21), o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), se posicionou contra as medidas cautelares que haviam sido impostas pelo colega Alexandre de Moraes ao ex-presidente Jair Bolsonaro, do PL. Com seu voto, Fux foi o último a se manifestar na Primeira Turma do STF e o único a divergir do relator. O resultado foi um placar de 4 a 1, que consolidou a decisão de manter as cautelares estabelecidas por Moraes na última sexta-feira (18).

    O julgamento foi convocado pelo presidente da Primeira Turma, ministro Cristiano Zanin, a pedido de Moraes, que foi o primeiro a se manifestar. Os ministros Flávio Dino, Zanin e Carmén Lúcia seguiram a orientação do relator, decidindo, de maneira virtual, se apoiavam ou não as medidas cautelares. Entre as restrições, destacam-se o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de contato com o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que atualmente se encontra nos Estados Unidos.

    Medidas Cautelares Contra Bolsonaro

    Leia também: Nikolas Ferreira Defende Bolsonaro e Critica STF em Vídeo Polêmico

    Leia também: Bolsonaro Desmotivado, PL em Crise: Detalhes da Reunião da Sigla

    As restrições impostas a Bolsonaro incluem:

    • Uso de tornozeleira eletrônica;
    • Recolhimento domiciliar noturno entre 19h e 6h, de segunda a sexta, e integral nos fins de semana e feriados;
    • Proibição de se aproximar ou acessar embaixadas e consulados estrangeiros;
    • Proibição de manter contato com embaixadores ou autoridades de outros países;
    • Proibição do uso de redes sociais, seja diretamente ou por meio de intermediários;
    • Proibição de manter contato com Eduardo Bolsonaro e com investigados em relação aos quatro núcleos da suposta trama golpista.

    Em seu voto divergente, Fux argumentou que as medidas restritivas são desproporcionais e invadem direitos fundamentais, como a liberdade de ir e vir e a liberdade de expressão. Segundo ele, não foram apresentados fundamentos concretos que justificassem a imposição dessas cautelares.

    Princípio da Proporcionalidade

    Leia também: Nikolas Ferreira Defende Bolsonaro e Critica STF em Vídeo Polêmico

    Leia também: Bolsonaro Desmotivado, PL em Crise: Detalhes da Reunião da Sigla

    Fux destacou que, para a aplicação de medidas cautelares que não envolvem prisão, é crucial demonstrar a necessidade efetiva da medida e sua adequação. Nesse sentido, o ministro enfatizou que não se observa, neste momento, a necessidade das cautelares que foram decretadas. “As restrições devem respeitar o princípio da proporcionalidade”, reiterou Fux, afirmando que esse critério não foi atendido no caso em questão.

    Contexto da Operação e Acusações

    Ao autorizar a operação da Polícia Federal, Moraes indicou que tanto Bolsonaro quanto seu filho Eduardo foram responsáveis por reações que poderiam ser interpretadas como uma “gravíssima agressão estrangeira” ao Brasil. Segundo Moraes, a dupla teria instigado os Estados Unidos a adotar novas medidas hostis contra o país, comemorando, inclusive, as tarifas impostas pelo governo norte-americano.

    O pedido de busca e apreensão contra Bolsonaro foi acompanhado por medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica, com a concordância da Procuradoria-Geral da República (PGR). Moraes argumentou que as ações deles acentuam a noção de que havia esforços deliberados para desestabilizar a soberania nacional.

    Leia também: Eduardo Bolsonaro Reafirma Compromisso com o Mandato e Descarta Renúncia

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    Moraes ressaltou que as ações visavam criar uma crise econômica no Brasil e pressionar o Judiciário, além de prejudicar as relações diplomáticas com os Estados Unidos. Essa série de medidas e decisões levanta questões críticas sobre a atuação política de Bolsonaro após a eleição de 2022.

    Impacto das Decisões

    A posição de Fux é significativa, pois abre um debate sobre os limites das medidas cautelares na esfera política. O ex-presidente é acusado de tentar influenciar questões políticas e judiciais internacionais, criando um risco tanto para a estabilidade interna quanto para as relações externas do Brasil. A questão das tarifas impostas pelos Estados Unidos pode ter repercussões ainda mais amplas, especialmente no que diz respeito às relações comerciais entre os dois países.

    Alexandre de Moraes Bolsonaro justiça Luiz Fux STF
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