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    Início » China Defende Brasil Contra Tarifas de Trump: Uma Intimidação Inaceitável
    Política

    China Defende Brasil Contra Tarifas de Trump: Uma Intimidação Inaceitável

    11/07/2025
    Imagem do artigo
    China critica tarifas americanas e reforça princípios de soberania e não interferência.

    Posição da China em Relação às tarifas Americanas

    Nesta sexta-feira (11/7), a China manifestou seu apoio ao Brasil. Mao Ning, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do país asiático, qualificou a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de aplicar uma taxa de 50% sobre todos os produtos brasileiros como uma forma de “intimidação”. Segundo Mao, as tarifas representam uma violação dos princípios da igualdade soberana e da não interferência nas questões internas de outros países, valores que são fundamentais na Carta da ONU e nas relações internacionais.

    A porta-voz também reforçou que “tarifas não devem ser usadas como ferramentas de coerção ou interferência nos assuntos de nações soberanas”. Além disso, na quinta-feira (10/7), a China já havia declarado sua posição sobre o tema, afirmando que se opõe a iniciativas que sobrecarreguem o conceito de segurança nacional. “Guerras comerciais e tarifárias não trazem vencedores, e o abuso de tarifas não beneficia ninguém”, completou.

    Leia também: Tarifas de Trump: Itamaraty Enfrenta Desafio por Diplomacia Mais Pragmática

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    Trump e Suas Ameaças Tarifárias

    Desde o início de seu mandato, Trump tem ameaçado o mundo com tarifas comerciais, com atenção especial ao Brasil e ao grupo Brics. O presidente americano já insinuou a possibilidade de aumentar as taxas para 100% sobre os produtos dos países-membros que não se adaptarem aos interesses comerciais dos EUA. Ao sair em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Trump indicou que pode aumentar as tarifas sobre as exportações brasileiras, alegando que o Brasil não tem sido “bom” para os Estados Unidos.

    O Impacto das Novas tarifas no Comércio Brasileiro

    Leia também: Tarifas de Trump: Itamaraty Enfrenta Desafio por Diplomacia Mais Pragmática

    Leia também: Tarifas: Defesas dos Réus na Investigação de Golpe Temem Repressão do STF

    Com a criação desta nova tarifa, o Brasil se tornou o país mais penalizado com taxas elevadas pelos EUA, superando outros 21 países afetados pela medida. A implementação da taxa está programada para começar em 1º de agosto e será aplicada separadamente das tarifas setoriais que já afetam o aço e o alumínio brasileiros. Em abril deste ano, o Brasil já havia enfrentado um aumento tarifário quando os produtos foram taxados em 10%.

    O impacto das novas taxas é significativo, visto que os produtos brasileiros de aço e alumínio já enfrentam tarifas de 50%. Recentemente, Trump também anunciou mais 50% de taxas sobre o cobre, afetando ainda mais o comércio com o Brasil. No dia 7 de julho, o presidente americano começou a enviar cartas a diversas nações, anunciando oficialmente a imposição de tarifas a 22 países, com variações entre 20% e 50%, sendo que essas taxas entrarão em vigor a partir de 1º de agosto.

    Leia também: Alckmin Critica Bolsonaro: ‘Atentado à Economia’ Após Tarifas de Trump

    Leia também: Os 3 Caminhos que o Governo Lula Avalia para Confrontar as Tarifas de Trump

    A Situação Global das tarifas

    Com o Brasil recebendo a tarifa mais alta, as Filipinas ficam com a menor taxa, estabelecida em 20%. Essa situação levanta preocupações sobre as consequências de tais medidas protecionistas, que podem agravar ainda mais as tensões comerciais globais. Muitos especialistas indicam que essa linha dura de Trump pode não apenas prejudicar os países alvo, mas também refletir negativamente na economia americana e nas relações internacionais como um todo.

    China comércio internacional Donald Trump tarifas
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