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    Economia

    Taxa de Juros Futuras Recuam com Elevação da Nota de Crédito do Brasil pela Moody’s

    02/10/2024diogosilva

    **Queda das Taxas de Juros no brasil: Impacto da Reavaliação de Crédito pela Moody’s**

    SÃO PAULO – Na última quarta-feira, as taxas dos contratos de Depósito Interbancário (DIs) registraram uma significativa queda, especialmente nos prazos mais longos, em resposta imediata à atualização da nota de crédito do brasil feita pela agência Moody’s. Essa reavaliação, que ocorreu um dia antes, trouxe um novo otimismo ao mercado financeiro, influenciando positivamente a curva a termo das taxas.

    Em relação aos contratos de curto prazo, as expectativas do mercado começaram a considerar uma probabilidade levemente maior de que o banco central (BC) possa aumentar a taxa selic em apenas 25 pontos-base na reunião de novembro, ao invés de uma elevação mais acentuada de 50 pontos-base. Apesar dessa leve mudança nas expectativas, a projeção de um aumento maior na taxa de juros ainda é vista como a opção mais provável, segundo as análises contidas na curva de juros.

    Ao final da tarde, a taxa do DI com vencimento em janeiro de 2025, que reflete as expectativas em torno da selic no breve prazo, estava cotada a 11,006%, uma queda em relação aos 11,012% registrados no fechamento anterior. Da mesma forma, a taxa para janeiro de 2026 apresentou um ajuste para 12,22%, comparado aos 12,258% do dia anterior, e o vencimento referente a janeiro de 2027 fechou em 12,265%, ante os 12,318% registrados anteriormente.

    Estendendo-se aos contratos com vencimentos mais distantes, o DI para janeiro de 2031 negociou a 12,35%, abaixo dos 12,403% registrados anteriormente, enquanto o contrato para janeiro de 2033 teve uma taxa de 12,3%, contra 12,36% do ajuste anterior. Essa movimento de queda nas taxas reflete um clima de maior confiança, principalmente após a Moody’s ter elevado a nota de crédito do brasil de Ba2 para Ba1, mantendo a perspectiva positiva. Essa atualização posicionou o país a um passo do denominado “grau de investimento”, um status cobiçado que implica em menor risco de calote e maior atratividade para investidores estrangeiros.

    A agência Moody’s, em sua nota, destacou que o brasil apresentou um crescimento mais robusto do que o anteriormente previsto, assim como um histórico de reformas que têm contribuído para a resiliência do perfil de crédito do país. Todavia, a agência também alertou sobre a necessidade de aprimorar a credibilidade do arcabouço fiscal, que ainda possui um caráter “moderado”.

    A reação do mercado foi bastante visível; muitos investidores ficaram surpresos com a melhoria na nota, especialmente em um período marcado por crescentes preocupações em torno da deterioração fiscal e do aumento da trajetória da dívida pública brasileira. Rafael Sueishi, especialista em renda fixa da Manchester Investimentos, comentou que essa mudança de rating pegou muitos de surpresa, tendo em vista o contexto desafiador que o brasil enfrenta.

    Nas sessões recentes, havia um aumento do desconforto entre os investidores em relação ao cenário fiscal do país, o que resultou em uma alta dos prêmios na parte longa da curva de juros. No entanto, com a reavaliação positiva por parte da Moody’s, essa quarta-feira foi marcada não apenas pela queda do dólar frente ao real, mas também por uma redução nos prêmios dos DIs e por um desempenho positivo do índice Ibovespa.

    Durante o pico do dia, às 11h11, a taxa do DI para janeiro de 2033 chegou a 12,22%, apresentando uma queda significativa de 14 pontos-base em comparação ao ajuste anterior. Sueishi enfatizou que, apesar da melhora no rating, é crucial que o governo enderece de forma adequada os desafios fiscais, para que o risco continue a ser controlado e o retorno ao grau de investimento se torne uma realidade possível.

    Analistas do setor financeiro também documentaram que, apesar das dificuldades enfrentadas pelo brasil, o país não se encontra em uma situação crítica. felipe salto, economista-chefe da Warren Investimentos, destacou que, apesar dos desafios fiscais, não existe a preocupação imediata com a insolvência do setor público, uma vez que a demanda por títulos públicos continua a ser robusta.

    A curva de juros na ponta curta também apresentou uma leve acomodação na quarta-feira, em resposta ao anúncio da Moody’s. Próximo ao fechamento do dia, a curva brasileira indicava uma probabilidade de 71% de que o BC suba a selic em 50 pontos-base em sua próxima reunião, uma diminuição em relação a 79% observados um dia antes. A previsão de um aumento de 25 pontos-base subiu para 29%, demonstrando uma modificação nas expectativas do mercado financeiro.

    Enquanto isso, no cenário internacional, as taxas de juros em mercados externos, especialmente os Treasuries dos EUA, apresentavam ganhos com a divulgação de dados de emprego, indicando que a criação de vagas no setor privado norte-americano superou as expectativas, reforçando as movimentações nos investimentos globais. Ao final do dia, o rendimento do Treasury de dez anos estava em 3,789%, refletindo a complexidade e as interligação dos mercados financeiros.

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