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    Início » Soja: Desvalorização do Dólar e Instabilidade em Chicago Afetam Atividades dos Produtores Brasileiros
    Agronegócio

    Soja: Desvalorização do Dólar e Instabilidade em Chicago Afetam Atividades dos Produtores Brasileiros

    16/09/2024
    soja desvalorizacao do dolar

    Nesta segunda-feira, 16 de outubro, o mercado brasileiro de soja apresentou uma movimentação de preços com tendência de estabilidade ou quedas, refletindo um cenário de incerteza que afetou a negociação entre os produtores. O recuo do dólar e a volatilidade observada na Bolsa de Chicago contribuíram para essa situação, fazendo com que muitos agricultores optassem por não realizar negócios neste dia. Essa dinâmica resultou em uma disparidade significativa nos preços, afetando as transações em diversas regiões do brasil.

    Em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, o valor da saca de 60 quilos de soja caiu de R$ 135,00 para R$ 133,00. No mesmo estado, na região das Missões, houve uma diminuição similar, com a cotação recuando de R$ 134,50 para R$ 132,00. No Porto de Rio Grande, o preço apresentou uma queda de R$ 141,00 para R$ 138,00. Em Cascavel, no Paraná, a saca desvalorizou de R$ 135,00 para R$ 134,00, enquanto no porto de Paranaguá, o preço diminuiu de R$ 140,00 para R$ 139,00. Em Rondonópolis, Mato Grosso, a saca se manteve estável em R$ 130,00, mas em Dourados, Mato Grosso do Sul, observou-se um leve recuo, passando de R$ 129,00 para R$ 128,00. Por fim, em Rio Verde, goiás, o preço baixou de R$ 127,00 para R$ 126,00.

    No cenário internacional, os contratos futuros de soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerraram o dia em baixa, influenciados pelo início da colheita da maior safra da soja da história nos Estados Unidos. Esse cenário, aliado a perdas nos mercados vizinhos, pressionou os preços sob um ambiente de volatilidade. Apesar disso, o bom desempenho do petróleo e a queda do dólar em relação ao real atuaram como um limitador para as perdas nas cotações das commodities.

    Em um panorama financeiro mais amplo, o mercado aguarda ansiosamente a reunião do banco central americano, marcada para a próxima quarta-feira, onde é esperado que se inicie um ciclo de cortes na taxa básica de juros do país, o que poderia impactar positivamente as commodities, incluindo a soja.

    Dados da Associação Norte-Americana dos Processadores de Óleos Vegetais (NOPA) indicam que o esmagamento de soja nos Estados Unidos atingiu 158,008 milhões de bushels em agosto, uma queda significativa em relação aos 182,881 milhões do mês anterior e o menor volume desde setembro de 2021. O mercado esperava uma cifra um pouco superior, na faixa de 161,453 milhões de bushels. Comparativamente, em agosto de 2023, o volume foi de 165,023 milhões de bushels.

    Adicionalmente, as inspeções de exportação de soja dos Estados Unidos alcançaram 401.287 toneladas na semana encerrada em 12 de setembro, segundo relatório do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Isso representa um aumento em relação à semana anterior, quando as inspeções registraram 365.003 toneladas. Durante a semana, exportadores privados relataram a venda de 132.000 toneladas de soja para a China, com entrega programada para a safra 2024/25.

    Em termos de precificação, os contratos de soja em grão com entrega em novembro fecharam em baixa, com um recuo de 1,75 centavos de dólar, ou 0,17%, fixando-se em US$ 10,04 1/2 por bushel. Já o contrato para janeiro teve uma cotação de US$ 10,23 1/2, com uma perda de 1,25 centavo ou 0,12%. Nos subprodutos, o farelo na posição de dezembro registrou um aumento de US$ 0,90, ou 0,27%, alcançando US$ 323,80 por tonelada. Já no caso do óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 39,11 centavos de dólar, com um leve aumento de 0,18 centavo ou 0,46%.

    Em termos cambiais, o dólar comercial encerrou a sessão em queda de 1,01%, sendo negociado a R$ 5,5095 para venda e a R$ 5,5075 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou, atingindo uma mínima de R$ 5,4975 e uma máxima de R$ 5,5805.

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