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    Saúde

    Tratamento de Leishmaniose Disponível na Rede Pública de Saúde

    15/09/2024diogosilva
    2006 Frank Collins This photograph depicts a Phlebotomus papatasi sandfly, which had landed atop the skin surface of the photographer, who’d volunteered himself as host for this specimen’s blood meal. The sandflies are members of the Dipteran family, Psychodidae, and the subfamily Phlebitaminae. This specimen was still in the process of ingestg its bloodmeal, which is visible through its distended transparent abdomen. Sandflies such as this P. papatasi, are responsible for the spread of the vector-borne parasitic disease Leishmaniasis, which is caused by the obligate intracellular protozoa of the genus Leishmania. Leishmaniasis is transmitted by the bite of infected female phlebotomine sandflies, injecting the infective stage (i.e., promastigotes) from their proboscis during blood meals. Promastigotes that reach the puncture wound are phagocytized by macrophages ,and other types of mononuclear phagocytic cells, and inside these cells, transform into the tissue stage of the parasite (i.e., amastigotes), which multiply by simple division and proceed to infect other mononuclear phagocytic cells. Parasite, host, and other factors affect whether the infection becomes symptomatic and whether cutaneous or visceral leishmaniasis results. Sandflies become infected by ingesting infected cells during blood meals. In sandflies, amastigotes transform into promastigotes, develop in the gut, (in the hindgut for leishmanial organisms in the Viannia subgenus; in the midgut for organisms in the Leishmania subgenus), and migrate to the proboscis. See PHIL 3400 for a diagram of this cycle.

    Entre janeiro e julho deste ano, a vigilância epidemiológica de Zoonoses no distrito federal realizou testes em 583 cães para a detecção da leishmaniose visceral, a forma mais grave e preocupante da doença. Desses testes, 80 cães apresentaram resultados positivos, o que destaca a necessidade urgente de atenção para esse problema. A leishmaniose é uma doença infecciosa que não é contagiosa entre os animais e seres humanos, mas que pode afetar cães, gatos, seres humanos e também animais silvestres. A transmissão da doença ocorre através da picada do mosquito-palha, que se reproduz em ambientes com matéria orgânica em decomposição, como folhas, troncos e frutas em decomposição.

    Os sintomas da leishmaniose visceral em humanos incluem febre persistente, anemia, perda de peso significativa e fraqueza extrema. Em casos avançados, a doença pode levar ao aumento do fígado e do baço, especialmente em indivíduos com o sistema imunológico debilitado. Nos cães, os sinais clínicos podem variar de acordo com a resposta imunológica de cada animal e podem incluir lesões na pele, diminuição do apetite, emagrecimento, crescimento anormal das unhas, sangramentos e conjuntivite. A médica veterinária responsável pela Zoonoses, Marcelle Farias dos Santos de oliveira, observa que, em geral, os gatos possuem um risco menor de picadas do mosquito-palha devido ao seu comportamento de permanecer em locais elevados. Outra forma de leishmaniose é a leishmaniose tegumentar (LT), que se manifesta principalmente como úlceras cutâneas, sem afetar órgãos internos.

    A prevenção da leishmaniose é de extrema importância. oliveira destaca que a limpeza adequada dos quintais e a precaução em trilhas e locais com a presença do vetor são medidas fundamentais. O ideal é evitar a exposição a esses ambientes, especialmente ao final da tarde e no início da noite, quando os mosquitos são mais ativos. Além disso, o uso de repelentes eficazes é uma recomendação vital. As principais estratégias para combater a leishmaniose incluem o controle de vetores, a limpeza dos espaços onde cães são mantidos, a proteção individual da população, o diagnóstico precoce da doença, o tratamento de pacientes, o manejo ambiental e a conscientização em saúde pública.

    Para os humanos que apresentam sintomas sugestivos de leishmaniose ou que tenham visitado áreas de risco, como matas e cachoeiras, é crucial procurar uma Unidade Básica de saúde (UBS) o mais rápido possível. A saúde pública do distrito federal disponibiliza um tratamento específico com medicamentos para ambos os tipos de leishmaniose, e o acompanhamento médico é indispensável. A Zoonoses atende de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, oferecendo suporte aos casos suspeitos.

    Por outro lado, em relação aos animais contaminados, conforme as diretrizes da Secretaria de saúde (SES-DF) e as recomendações da Organização Mundial de saúde (OMS) e do Ministério da saúde (MS), a eutanásia é a abordagem indicada. oliveira informa que, na Zoonoses, o sangue do animal infectado é coletado para realização de testes. Com o resultado positivo confirmado, é oferecida a opção de eutanásia sem custo, enfatizando que a prevenção é a abordagem mais eficaz na questão da leishmaniose.

    As orientações para prevenir a leishmaniose são vastas e incluem:

    – Evitar a construção de habitações e acampamentos em áreas muito próximas à vegetação densa.
    – Realizar dedetizações, quando recomendado pelas autoridades de saúde.
    – Evitar banhos em rios ou igarapés situados perto de florestas.
    – Usar repelentes na pele ao transitar por matas nas áreas onde a leishmaniose é comum.
    – Utilizar mosquiteiros ao dormir.
    – Instalar telas protetoras em janelas e portas.

    Adotar essas práticas não só protege o bem-estar de animais e humanos, mas também ajuda a controlar a propagação da leishmaniose, contribuindo para um ambiente mais saudável. A conscientização e a educação em saúde são partes essenciais dessa luta contra uma doença que, embora possa ser devastadora, pode ser amplamente evitada.

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